(...)
Vê lá o que fazes
Há tanto a fazer
Fazes que fazes
Ou pões sementes a crescer?
Precisas de água
Terra também
Ventos cruzados
O sol e a chuva
Que os detém
Vivida a planta
Refeita a casa
É espaço em branco
O tempo de o escrever
E abrir asa
E a linha funda
Na palma da mão
Desenha o tempo então
E explicaram-te em botânica
Uma espécie que não muda
A flor do fatalismo
Está feito
E se até dá jeito alterar
Só por hoje o amanhã
Melhor é transfigurar o amanhã
Com todo o hoje
Há tanto a fazer
Fazes que fazes
Ou pões sementes a crescer?
Precisas de água
Terra também
Ventos cruzados
O sol e a chuva
Que os detém
Vivida a planta
Refeita a casa
É espaço em branco
O tempo de o escrever
E abrir asa
E a linha funda
Na palma da mão
Desenha o tempo então
E explicaram-te em botânica
Uma espécie que não muda
A flor do fatalismo
Está feito
E se até dá jeito alterar
Só por hoje o amanhã
Melhor é transfigurar o amanhã
Com todo o hoje
(...)
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