Se eu não acreditasse mais na vida, se duvidasse da mulher amada, se me desiludisse da ordem das coisas e, pelo contrário, me convencesse de que tudo não passa de um maldito caos, mesmo se caísse sobre mim todos os horrores da desilusão humana: apesar de tudo, eu quereria viver.
Se encostei a taça aos lábios, hei de beber até o fim.
Dostoiévski
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