No grupo de amigos, todos o consideram o mais sensato. Simplesmente porque cultiva o silêncio e a palavra com a mesma sabedoria – podendo dizer-se que as suas pausas têm a duração correcta e as intervenções têm a entoação precisa.
Não se ausenta nos momentos de intenso debate, nem intervém intempestivamente. Ouve, olha, ergue um gesto sereno que prescinde da palavra ou anuncia opinião. E, se fala, começa quase sempre com a mesma frase: «Se me dão licença, a esse propósito...»
Melhor que a maioria de nós, percebeu, de certeza, a Tua recomendação, Senhor: «Que a vossa linguagem seja sim, sim; não, não».
Em tempo de palavras ociosas ou de silêncios cobardes, venho hoje pedir-Te a graça de fazer do amor a razão de cada escolha: calar por amor; falar por amor...
P. João Aguiar
http://rr.sapo.pt/rubricas_detalhe.aspx?fid=70&did=125769
Não se ausenta nos momentos de intenso debate, nem intervém intempestivamente. Ouve, olha, ergue um gesto sereno que prescinde da palavra ou anuncia opinião. E, se fala, começa quase sempre com a mesma frase: «Se me dão licença, a esse propósito...»
Melhor que a maioria de nós, percebeu, de certeza, a Tua recomendação, Senhor: «Que a vossa linguagem seja sim, sim; não, não».
Em tempo de palavras ociosas ou de silêncios cobardes, venho hoje pedir-Te a graça de fazer do amor a razão de cada escolha: calar por amor; falar por amor...
P. João Aguiar
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