– Não fiques a ver-me dançar...
– Porquê? Tu danças bem.
– Não gosto que me vejam dançar. É como se lessem o meu diário. Eu não danço por obrigação social. Danço como forma de expressão, por mais estranha que possa parecer.
– Sim, acho que já consegui perceber isso. E gosto. Gosto quando fechas os olhos e danças como se estivesses sozinha.
– Então vou fechar os olhos...
– Gosto mesmo de te ver dançar.
– Não fiques a ver-me dançar...
– Então vou dançar contigo.
José Maria Archer
– Porquê? Tu danças bem.
– Não gosto que me vejam dançar. É como se lessem o meu diário. Eu não danço por obrigação social. Danço como forma de expressão, por mais estranha que possa parecer.
– Sim, acho que já consegui perceber isso. E gosto. Gosto quando fechas os olhos e danças como se estivesses sozinha.
– Então vou fechar os olhos...
– Gosto mesmo de te ver dançar.
– Não fiques a ver-me dançar...
– Então vou dançar contigo.
José Maria Archer
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