Há dias em que uma espécie de vento parece encher o nosso ego e, então, julgamos ser os maiores, os melhores, seja pelas conquistas pessoais, seja pelas materiais. Mas será que isso importa mesmo?
Terei em mim a humildade e a capacidade de relativizar aquilo que sou, faço ou tenho ao ponto de concluir que, apesar do tal "vento" que me enaltece, continua no chão aquilo que verdadeiramente sou?
Cristina Sousa
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