Seguramos o fósforo, e o infinito cresce
entre os astros pacientes, invisíveis, a
mancha do electrão por sobre a chapa.
Não conhecemos deus, a inexistência. Não
procuramos, alta, a vibração
do tempo. Seguramos o fósforo
e a luz é frágil, parca,
necessária.
antónio franco alexandre
http://olharonovo.blogspot.pt/2014/08/seguramos-o-fosforo-e-o-infinito-cresce.html
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