A humanidade de Jesus Cristo não seria verdadeira se não tivesse encarnado realmente, se não tivesse realmente assumido a carne. Jesus não é apenas meio-homem e meio-Deus, nem apenas uma aparência de homem ou uma aparência de Deus. A radicalidade do cristianismo vai mais fundo: afirma que aquele homem concreto é o Filho de Deus encarnado, a segunda pessoa da Santíssima Trindade, que não veste apenas a pele de homem mas que, mesmo depois de ressuscitado, não se despiu da sua humanidade, como se de uma coisa acessória ou secundária se tratasse.
Duarte Rosado, sj
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