Somos capazes de tudo, mesmo tudo, para escapar à dor. Até criar mundos paralelos. Resultado? Evadimo-nos da nossa interioridade e declaramos guerra à realidade. Com isso entramos em sofrimento e semeamos sofrimento à nossa volta. E enquanto teimamos nisso a situação arrasta-se: porque aquilo a que resistimos, persiste. Aquilo que não aceitamos, prende-nos. Aquilo de que fugimos, persegue-nos. E, enquanto preferimos gastar energias nessa resistência, nesse braço de ferro, nessa fuga, tudo bloqueia. A solução? É simples: devo aprender a aceitar, integrar e atravessar as dores próprias do caminho.
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