“Por vezes, uma única árvore é toda a floresta; por vezes, a árvore é tão-só uma miragem que te distrai das tuas próprias raízes. Por vezes ainda, por vezes nem a árvore permanece. Aí, então, floresces…”
– Luiz Pires dos Reys, “nascer do dia frag: mentos do ermo a esmo”, XV, in Cultura ENTRE Culturas, nº4, p.40.
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