17 de Outubro
Dá-me, Senhor, para o dia de hoje,
para todos os meus dias,
a coragem de partir.
Dá-me a graça de ouvir a Tua voz
que me chama
e me diz «Vem»
Às vezes, parece até que Te não oiço ou não percebo.
Que eu Te siga deixando as minhas redes,
essas redes que prendem.
Podem chamar-se Rotina
Sossego ou Indiferença.
Ensina-me a partir
sem perguntar porquê.
E ainda que nada entenda
permite que Te siga
Sem saco
E sem moedas.
Que o meu cajado de apoio
sejam gestos de encontro
ou tão só um sorriso.
Uma palavra.
Um silêncio.
Que sejas Luz que me rasgue a noite.
Companhia.
A Tua companhia.
Maria Teresa Frazão
a coragem de partir.
Dá-me a graça de ouvir a Tua voz
que me chama
e me diz «Vem»
Às vezes, parece até que Te não oiço ou não percebo.
Que eu Te siga deixando as minhas redes,
essas redes que prendem.
Podem chamar-se Rotina
Sossego ou Indiferença.
Ensina-me a partir
sem perguntar porquê.
E ainda que nada entenda
permite que Te siga
Sem saco
E sem moedas.
Que o meu cajado de apoio
sejam gestos de encontro
ou tão só um sorriso.
Uma palavra.
Um silêncio.
Que sejas Luz que me rasgue a noite.
Companhia.
A Tua companhia.
Maria Teresa Frazão
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