Uma das coisas que me fascina no cristianismo (resultado, a meu ver, da ressurreição) é a possibilidade de questionar a ponto de se chegar à eventualidade do não-crer, sem que, por isso, seja “o fim do mundo”. No fundo, a tal liberdade que caracteriza o ser humano. Não faço apologia da não-crença, mas da de se pensar profundamente as coisas que se vive... não só para os que buscam, como também para aqueles que se dizem “detentores da verdade”. É bastante forte ouvir Jesus dizer: “Não me detenhas”.
Paulo, sj
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