Um das mais importantes ferramentas da interioridade é o ato de deixar que as coisas sejam como são. E talvez não haja tempo mais apropriado do que este para deixar que cada coisa seja como é: deixar que o Sol seja Sol; deixar que o frio seja frio; deixar que Deus seja Deus; deixar que aquela pessoa seja como é. Não é um deixar permissivo ou complacente: é um deixar integrador e celebrativo que nos permite ser como somos, com as pessoas e as coisas, que são como são. E quando cada coisa é como é, a verdade, a paz, a alegria acabam por vir ao de cima. É a esse nascer por dentro - fruto da aceitação - que todos somos convidados.
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