Deus chama sempre. O importante é parar e escutar para poder responder o que faz sentido nesse chamamento. Há os naturais sentimentos de medo, de dúvida e de estranheza, muita vezes provocados pelos preconceitos, ideias feitas, etc. e tal sobre a vocação de padre, religioso (ou Irmão) ou religiosa (vulgo freira), em relação ao casamento, à maternidade ou paternidade, outro modo de vida de consagração, ou ainda sobre esta ou aquela profissão. A liberdade passa mesmo por “pôr as cartas na mesa” e com serenidade ver o que faz sentido na vida pessoal, com total honestidade. Pessoas perfeitas não existem. Existem, sim, pessoas convidadas a crescer em humanidade e em serviço, na vocação a que são chamadas. Actualmente, em que se gosta tanto de desafios, um dos maiores é o de viver plenamente a própria vida… e para isso há respostas a dar e caminho a fazer.
Paulo Duarte, sj
http://oinsecto.blogspot.pt/2014/05/penso-alto-neste-dia-em-que-se-reza.html
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