Não sou Ninguém! Quem és tu?
És tu - Ninguém - também?
Há, pois, um par de nós?
Não fales! Não vão eles - contar!
Que horror - o ser - Alguém!
Que vulgar - como Rã -
Passar o Junho todo - a anunciar o nome -
A charco de pasmar!
Emily Dickinson,
Cem poemas, Relógio D''Água, 2010
És tu - Ninguém - também?
Há, pois, um par de nós?
Não fales! Não vão eles - contar!
Que horror - o ser - Alguém!
Que vulgar - como Rã -
Passar o Junho todo - a anunciar o nome -
A charco de pasmar!
Emily Dickinson,
Cem poemas, Relógio D''Água, 2010
Não me levar demasiado a sério pode ser o necessário para me encontrar com o outro que - secretamente? - também sabe da sua fragilidade.
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